Acompanhe um pouco do que foi relatado pela comunidade escolar:
Vilma dos Santos Cimino – diretora E.M.E.F. Cido
Franco
"Para minha satisfação,
eu tenho observado que o Projeto caminha muito bem. Desde a sua parte experimental, em 2010 até este final de 2012, constatei o seu amadurecimento. A equipe que está à frente do projeto, passou muita
credibilidade e demonstrou muita competência, com bastante engajamento e
muita dedicação. Observei que eles gostam do que fazem, e por isso a tendência
em dar certo.
A Escola, inclusive, já ganhou
alguns prêmios pelo trabalho dos filmes feito pelos alunos. Eu percebi também
que as crianças com problemas de inclusão foram aceitas e estão sendo
trabalhadas. É fato que houve uma grande desinibição das crianças, uma
reeducação de valores, o que é muito importante. Crianças que eram desatentas,
indisciplinadas e sem objetivos, através do projeto, conseguiram uma reestruturação e hoje elas demonstram um melhor comportamento e novos objetivos. Hoje, elas sonham, elas tem
criatividade, coisas que elas não tinham, criaram foco. Então eu só tenho a
torcer para que nesta transição de governo o projeto tenha continuidade, e que
não se perca todo este trabalho, que não seja apenas mais um projeto que
passou. Até porque, existe uma cumplicidade entre projeto e escola, e o que é
notável é a autovalorização e crescimento dos alunos.”
Karin Pereira Bigotte – mãe da aluna Cora – E.M.E.F.
Maria Helena Ferraz
“ Inicialmente não
sabíamos como seria desenvolvido o projeto, mas achamos interessante a Cora ter
contato com outras formas de expressão e arte. Agora, estou tão maravilhada com
a alegria de nossa filha ao participar do projeto, e os
comentários sobre as suas descobertas que pensamos como seria importante outras
crianças terem essa oportunidade.
A
primeira coisa legal que aconteceu foi eles terem ido ao Festival de
Curtas, em São Paulo. A Cora voltou super feliz. Assistir aos curtas
ampliou o seu conhecimento de mundo e a fez pensar em questões sociais
como meio ambiente, cidadania. Além de aprender sobre questões técnicas de
filmagem e produção de curtas, há também a socialização e integração das
crianças que participam do projeto, que é muito legal. Hoje, dentro de sua
faixa etária, percebo o desenvolvimento da Cora, o seu amadurecimento,
ela está se expressando melhor, como também tem um outro olhar para
as coisas que assiste e, detalhe, se no noticiário aparecer uma reportagem de
amplitude social, ela sempre tece algum comentário. Por isso só tenho a
agradecer a oportunidade de nossa filha estar participando do Projeto Cinema e
Cidadania e aos professores que fazem um excelente trabalho”.
Ana Júlia Mariano da Silva – aluna 4º ano – E.M.E.F Professor Guilherme Pileggi
Contesini
“ Eu acho o projeto muito
importante, por que a gente aprendeu além de cinema, sobre cidadania.
Aprendemos como gravar, como mexer nos equipamentos, sobre a história do cinema
e também como juntar tudo isso com a cidadania, e de que forma as pessoas podem
ser melhores no nosso mundo”.
Samuel Vasni Wingetter – aluno 1º ano – E.M.E.F Professor Guilherme Pileggi Contesini
“ Eu achei muito legal
poder participar do projeto, e também de filmar. Eu aprendi sobre cinema e
sobre cidadãos, o que a gente deve e não deve fazer. Eu achei muito importante
aprender a mexer na câmera e agora a minha mãe e o meu pai deixam eu usar a
câmera deles”.
Diemmy Cristiny Atalaia dos Santos – aluna 4º ano –
E.M.E.F. Pe. Armando Tamassia
“Eu acho o projeto muito
legal. Eu aprendi a mexer com câmeras, microfones que era uma coisa que eu
queria muito, aprendi como que se faz para gravas, os planos e enquadramentos,
que tem plano geral, detalhe, close, americano e outros. Também gostei de
aprender sobre cidadania, sobre nossos direitos e deveres, e hoje posso falar
para as pessoas que não sabem, o que é ser um cidadão, e que todas as pessoas
tem o direito de ter sua opinião. Eu ainda acho que a gente deve ter mais
aulas, para aprender mais, e que mais crianças deveriam participar, por que é
muito legal”.
Beatriz Cristina Souza de Jesus – aluna 2º ano –
E.M.E.F. Pe. Armando Tamassia
“ O que eu mais gosto no
projeto é gravar. Eu adoro gravar. E eu aprendi que cinema não é só filme, é
documentário, desenho (animação), filmes curtas também. Aprendi sobre
cidadania, que se a gente não for um cidadão, a gente não consegue viver. E no
nosso filme a gente conversou com pessoas que eram trabalhadoras, que batalham
pela vida. Eu quero continuar no projeto”.
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